A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) campus de
Pinhalzinho passa a oferecer o curso de Engenharia Química a partir do
segundo semestre de 2015. A informação é do atual coordenador do curso,
professor Weber da Silva Robazza. De acordo com ele o curso foi
aprovado pelo Conselho Universitário da Instituição nesta quinta-feira,
26, e será o segundo curso de Engenharia Química completamente gratuito
oferecido no estado de Santa Catarina, o outro é o da Universidade
Federal de Santa Catarina, UFSC, em Florianópolis.
O atual coordenador do curso frisa que se trata de uma grande
conquista para a Universidade e para o campus de Pinhalzinho, que por
essa ação consolida ainda mais sua estrutura no município. Essa opinião é
compartilhada pelas futuras coordenadoras do curso, professora Andréia
Zílio Dinon (coordenadora) e professora Darlene Cavalheiro
(sub-coordenadora).
“O curso de Engenharia Química surge como uma nova opção de graduação
gratuita e de qualidade associada ao atual curso de Engenharia de
Alimentos oferecido em Pinhalzinho, o qual foi considerado o sexto
melhor curso do país segundo o exame do MEC (Enade)”, pontuam os
professores que destacam que a partir de agora, os vestibulares dos dois
cursos serão alternados, sendo que no vestibular de verão será
oferecido o curso de Engenharia de Alimentos, para início em fevereiro, e
no vestibular de inverno será oferecido o curso de Engenharia Química,
para início em agosto.
O secretário Regional Valci Dal Maso enfatiza que esse curso vem ao
encontro das potencialidades da região. “Os municípios da nossa região
estão crescendo cada vez mais e com isso a demanda por ensino também.
Neste contexto a UDESC tem grande importância para desenvolver social e
economicamente a região Oeste”, destaca.
Além do novo curso, a Udesc tem mais novidades, como o início das
obras de construção do novo campus da universidade no município que
estão programadas para o mês de Abril e também, em breve, o início das
obras para o Núcleo de Ciência, Tecnologia e Inovação do Leite, o qual
inclui o Laboratório Credenciado para Análises do Leite, onde serão
investidos cerca de R$ 15 milhões de acordo com o projeto aprovado pelo
Ministério da Integração.




















